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O corpo
é o começo

Os sinais que vêm dele podem revelar
tanto as dores e tensões da vida cotidiana, quanto os caminhos para a transformação.

Meu trabalho é facilitar os processos que levam 
a sentir com mais clareza esses sinais, 
propiciando a mudança e o ganho de vitalidade.

Psicólogo Clínico
Historiador e Professor de Psicologia
Doutor em Ciências Biológicas/Neurociências UFRJ

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Quem Sou?

De onde venho e como caminho

Tenho duas paixões que se comunicam incessantemente: o trabalho clínico, fundamentado pelas reflexões freudianas e reichianas aliadas às pesquisas científicas no campo das neurociências; e a história da própria psicologia e de suas produções conceituais, inovações tecnológicas e impactos sobre a sociedade contemporânea. Ambas as paixões ampliam a minha escuta na vida e no trabalho com a clínica.


Fiz minha graduação em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005). Sou mestre e doutor em Ciências Biológicas - Modalidade Fisiologia, com Ênfase em Neurociências e Psicofisiologia das emoções humanas na mesma universidade (2013). Realizei estágio doutoral na Universidade de Granada, na Espanha. Tenho experiência na área de Fisiologia, com ênfase em Neurofisiologia, Fisiologia do Comportamento e Psicobiologia do Estresse, bem como nas áreas de História e Epistemologia da Psicologia. Atuei nos seguintes temas de pesquisa: Regulação da Emoção, Fatores de Vulnerabilidade ao Estresse, Psiconeuroendocrinologia, Reflexos Somáticos e Modulação dos Padrões Posturais em seres humanos. Fiz meu pós-doutorado em psicologia pela Universidade Federal de Goiás e trabalhei na linha de pesquisa de bases teóricas, históricas e políticas da psicologia. Sou também professor universitário de Psicologia há treze anos.

Quando uma pessoa percebe que “algo vai mal” em sua vida, ela normalmente produz alguma reflexão sobre o quê a levou a ficar assim. Ela sente algo e pensa sobre isso, buscando muito frequentemente um nome para o que está vivendo: Depressão, Angústia, Crise de Pânico, Dependência, Ejaculação Precoce…
 

Então ela procura mais informações sobre o que está sentindo, encontra profissionais de saúde em programas de televisão e redes sociais, ou relato de pessoas próximas que vivenciaram algo semelhante. Por vezes, traduz aquilo que sente a partir dessas fontes de informação e, não raro, pensa encontrar uma direção para iniciar um tratamento, antes mesmo de procurar por um profissional. O trabalho clínico, contudo, é mais complexo e sempre, necessariamente, singular.
 

Chorar ou sorrir exige um corpo, com glândulas, sistema nervoso central e periférico, músculos, dentre tantas estruturas. Prantos e sorrisos acontecem dentro de situações concretas, espaços, instituições e seus jogos de relações humanas – que incluem variadas formas de opressão como racismo, LGBTQIA+fobia, machismo, capacitismo, etarismo... Formas de relação e de instituição que, queiramos ou não, estão inseridas em uma sociedade capitalista.

Reconhecendo a complexidade que envolve o humano, a concepção de saúde com a qual trabalho não permite as separações entre o indivíduo e a sociedade, a pessoa e o organismo, a sociedade e a natureza. Minha clínica tem o corpo como baliza fundamental, da qual não se pode prescindir. A subjetividade está assentada no corpo.  O corpo observado pelas ciências naturais, das Neurociências, e de suas relações com as demais áreas da fisiologia, o corpo em suas relações com as variadas instituições de nossa sociedade e, por fim, o corpo inserido em uma conjuntura política, econômica e cultural. 

E como fica um corpo, em sua totalidade parcial, na relação com as demais totalidades?

O que “vai mal” em nós, ainda que se apresente na clínica sob forma estritamente individual, como reações fisiológicas, comportamentais e estados psicológicos, também se mostra no conjunto das instituições nas quais o corpo está inserido, no modo como ele interage com a natureza em seu estado atual, e como tudo isso se conforma a partir do modo de produção social da vida no capitalismo. 

“ Reconhecendo a complexidade que envolve o humano, a concepção de saúde com a qual trabalho não permite as separações entre o indivíduo e a sociedade, a pessoa e o organismo, a sociedade e a natureza. “

Por que o corpo?


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